Todos os países da Europa passarão, assim, a destinar a mesma
percentagem do Produto Interno Bruto para a protecção à família.
O presidente da Associação Nacional das Famílias
Numerosas, Fernando Castro, considera que o apoio financeiro dado às
famílias em Portugal é muito reduzido.
"As vantagens monetárias é que definem qual é, de
facto, a política de família do Governo. Portanto, nós, Portugal, temos
uma quantidade de declarações simpáticas a propósito da família, mas o que
é certo é que no Orçamento Geral do Estado nada, ou quase nada, vai para a
família".
Para Fernando Castro, os portugueses só têm a ganhar
com esta Confederação. A partir de agora, haverá um maior incentivo à
constituição de família em Portugal.