Apesar de por toda a Europa os responsáveis
políticos terem vindo a reforçar a necessidade
imperiosa de aumentar a natalidade, na hora de abrir
os cordões à bolsa, Portugal tem-se mostrado menos
generoso que a média dos seus parceiros
comunitários.
As conclusões resultam de um extenso trabalho da
OCDE, ontem publicado, onde o organismo
internacional mede a parcela do rendimento bruto que
é descontado para o Estado (IRS e contribuições para
a Segurança Social, líquido de subsídios) consoante
a composição de cada agregado familiar.