Fórum da Família - 21 Mai 03

Lobby gay quer silenciar críticas

             Grupos homossexuais estão a efectuar pressões junto da Comissão dos Direitos Humanos das Nações Unidas no sentido de introduzir o termo “orientação sexual” na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

            Esta acção de pressão pode ter como resultado forçar os países a aceitar o casamento de homossexuais e impor leis draconianas que criminalizem a contestação e a opinião desfavorável ao homossexualismo.

            No Canadá, por exemplo, é crime usar a Bíblia como fundamento de crítica ao estilo de vida homossexual. Os grupos mais radicais procuram agora estender este tipo de proibições e de sanções a outros países.

            Em Portugal, após terem vindo a público os casos escandalosos de pedofilia com rapazes da Casa Pia, surgiram na imprensa algumas alusões à possibilidade do estilo de vida homossexual poder encorajar comportamentos pedófilos. O lobby gay reagiu enviando comunicados para os mais importantes orgãos da imprensa escrita, nos quais destacavam o que estes haviam de dizer e como deviam dizer, sempre que se referissem à pedofilia; designadamente, não deveriam utilizar o termo “práticas homossexuais”, mesmo se os casos de pedofilia envolviam homens e rapazes, como aconteceu na Casa Pia.

            O esforço do lobby gay junto das Nações Unidas é entendido por alguns observadores como uma manobra para coartar a liberdade de opinião desfavorável e abrir caminho para impor o estilo de vida homossexual no mundo.

            A petição que neste momento decorre a nível mundial tem como finalidade impedir a criminalização das críticas ao homossexualismo e, em última análise, garantir a liberdade de expressão a todos aqueles que não se revêem nesse estilo de vida, e encontra-se em: www.conservativepetitions.com

            As mensagens são enviadas directamente para a Comissão dos Direitos Humanos das Nações Unidas e para o Secretário de Estado americano Colin Powell, pedindo que seja posto fim às referidas pretensões dos grupos homossexuais.

 Fonte: Austin Ruse: C-fam.

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